Estudiosos
da Universidade estiveram pela primeira vez no município em Julho do ano
passado analisando fragmentos ósseos de possíveis seres vivos pré-históricos que
habitaram a região.
Por: Redação
O geógrafo Roberto Oscar dos Santos
(Bero) ao que tudo indica pode ter descoberto através de agricultores do
município de Inhapi, novos achados pré-históricos, desta vez, cerâmicas e
pilões que podem ter pertencido a povos antepassados que habitaram as terras
que hoje são os sítios; Lagoa do algodão, Lagoa do
tanque, Balde, Lagoa do Inhapi, Lagoa seca e Jurema, no entanto, a confirmação
só será possível através de um estudo aprofundado feito por profissionais
especializados.
Por esse motivo, o geógrafo pede o retorno de estudiosos da
Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que em Julho do ano passado enviou o paleontólogo e professor Jorge Luiz ao
município para analisar outros achados pré-históricos de possíveis ossos de
animais que pareciam ser de uma espécie histórica
de tatu ou preguiça gigante, de um mastodonte e até mesmo de um xenorhinotherium bahiense que teria existido a milhares de anos em solo inhapiense.
Com mais essa descoberta importante se
assim for confirmado pelos especialistas, Roberto Oscar sonha que seja montando
um museu arqueológico no município que, segundo ele, esconde várias provas
concretas de que espécies antepassadas habitaram a região.
Foto: Arquivo/Minuto Sertão
Foto: Flávio Mello/Ótica Stúdios