12/09/2013

Geógrafo pede o retorno de arqueólogos da UFAL ao município de Inhapi para analise de novos materiais pré-históricos encontrados na zona rural.

Estudiosos da Universidade estiveram pela primeira vez no município em Julho do ano passado analisando fragmentos ósseos de possíveis seres vivos pré-históricos que habitaram a região.
Por: Redação
O geógrafo Roberto Oscar dos Santos (Bero) ao que tudo indica pode ter descoberto através de agricultores do município de Inhapi, novos achados pré-históricos, desta vez, cerâmicas e pilões que podem ter pertencido a povos antepassados que habitaram as terras que hoje são os sítios; Lagoa do algodão, Lagoa do tanque, Balde, Lagoa do Inhapi, Lagoa seca e Jurema, no entanto, a confirmação só será possível através de um estudo aprofundado feito por profissionais especializados. 
Por esse motivo, o geógrafo pede o retorno de estudiosos da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) que em Julho do ano passado enviou o paleontólogo e professor Jorge Luiz ao município para analisar outros achados pré-históricos de possíveis ossos de animais que pareciam ser de uma espécie histórica de tatu ou preguiça gigante, de um mastodonte e até mesmo de um xenorhinotherium bahiense que teria existido a milhares de anos em solo inhapiense.

Roberto Oscar GeógrafoCom mais essa descoberta importante se assim for confirmado pelos especialistas, Roberto Oscar sonha que seja montando um museu arqueológico no município que, segundo ele, esconde várias provas concretas de que espécies antepassadas habitaram a região.
Arquivo
Foto: Arquivo/Minuto Sertão
Flávio Mello/Foto Ótica Stúdio
Foto: Flávio Mello/Ótica Stúdios